Vai sim. Vai ser sempre assim:
a sua falta vai me incomodar, e quando eu não aguentar mais, vou chorar baixinho,
pra ninguém ouvir."Sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente – e não importa – essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”.
E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração"
ABREU, Caio Fernando.
[...]
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