terça-feira, 26 de abril de 2011

Pra que minha vida siga adiante.

As coisas tendem a morrer. 
Os sentimentos, as lembranças, os momentos, as dores, seguem o mesmo roteiro. 
Lei da sobrevivência. Se não há manutenção, consequentemente, destroem-se.

E eu, permito que vão. "Escoa." Tudo se esvai sem dó.
Soa estranho, clichê.
Mas, dizem que umas das principais características do amor, é o respeito.
Então, penso nisso, e me alivio.

Um dia eu volto a te falar de tudo isso, mas com outros olhos. E que o amor permaneça neles. 




[...]

Ninguém suspeita, mas sou uma pessoa muito rica.

Costumo dizer que amigos são grandes obras de Deus -como, de fato, são- , que tem como intuito único só nos acompanhar. Mesmo que em certos momentos só cumpram o "papel" de estar do nosso lado -mesmo que não estejam fisicamente- , sem dizer nada, já é um alívio abundante na nossa dor.
Os verdadeiros nos aturam em dias felizes, tristes, chatos, em TPM, sufocados, estressados, agoniados. Ajudam-nos a operar aquela maldade, puxam nossas orelhas quando vêem algo de errado, e mesmo assim, quando nos fudemos, lá estão eles, não para dizer "Eu te avisei", mas sim para nos dar a mão, o ombro, o corpo todo -tudo que for necessário- para nos levantar do chão.
É amor, um laço, que temos convicção que não será quebrado

Hoje, em meio a tantos tumultos emocionais, coração repleto de band-aid, sorri um riso tão puro, feliz, meio descompassado, como há muito não dava.
A culpa é toda da Senhora Drª Sandy Luz. Toda!
Uma alma pura, extremamente linda, que me roubou o riso, e algumas lágrimas extras.
"Liguei antes que você se jogasse do Elevador Lacerda."
"Se cuida, viu? Amo, amo, amo, amo muito você."

-Meu anjo cor-de-rosa... Como eu te queria por perto.-


E como se eu não me contentasse em possuir pedras preciosas, tenho a honra de ter comigo, iluminando todos os meus dias. A princesa, com vocês, Binha Borges.
-Fala de Maria Gadú para Leandro Léo, adaptada.- Ela lerá isso, e dirá: "Mais é besta."
Eu, simplesmete, agradeço por me tirar todos os dias do fundo do poço, por me resgatar da lanterna dos afogados, e me fazer sorrir, me fazer viver.
Não sabe a força que me traz...

Por fim, agradeço a tantos vários outros.
Feliz sou eu em tê-los comigo!


PS.: Queria falar de todos, mas o post ficaria muito grande, e além de que, não disponho de tempo para 
escrever.
Foi uma vontade repentina, que, se eu não vomitasse, me doeria.


[...]

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Tão meu.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada "impulso vital". Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como "estou contente outra vez". Ou simplesmente "continuo", porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como "sempre" ou "nunca". Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicidio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como "não resistirei" por outras mais mansas, como "sei que vai passar". Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.
Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de "uma ausência". E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.
Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.
Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.
JÁ NÃO É TEMPO DE DESESPERO. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- ... mastiga a ameixa frouxa. Mastiga , mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca ...

[...]

Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia.
De repente a coisa começou a desacontecer.
Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro).
Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem.
Ou: que se há de fazer.



Tem momentos que eu prefiro ficar com as palavras de Caio.
Me definem tão bem.

sábado, 23 de abril de 2011

Preço que se paga por ser intenso.

Eu tô na lanterna dos afogados...



Tô me afastando de tudo.

Ausente de tudo que me liga do mundo, na esperança de ficar longe de você.
Tentativas em vão.
Quanto mais me afasto, mais sinto você pulsar loucamente aqui dentro, mesmo eu não permitindo.
Até quando isso vai doer? Até quando vou ficar sem músicas, sem paz, sem alegria?
Venha, e leve embora tudo de você.
Aproveite, e leve meu coração, porque ele é todo seu.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

E a vida continua, com ou sem qualquer um.

“Não tomo nada: nenhum remédio. Não adianta, sei que essa doença não é do corpo.”

Nem todo o sal grosso, nem toda a arruda do mundo dariam jeito, mas, 
fé no Bonfim, que é o nosso senhor.





Foto roubado do orkut de Vitor Andrade;
Citação de Caio F.

Futuro incerto.

"Sair por aí, sem rumo, sem responsabilidades... 
Uma mochila nas costas, e quem sabe nesse meio caminho,  
ENCONTRAR UM AMOR DE VERDADE!"


Binha Borges

[...]



Amor em vão

Ando um pouco infeliz, com sensação de "estou-morta-em-um-corpo-vivo".
Coração pulsa forte, lembrando-me das feridas e dos sangramentos, conseqüente de te amar demais. Me trazem dores insuportáveis, tiram o chão, a paz, o sorriso...
Enquanto estou submersa na nossa dor, trancada nesse quarto escuro, em meio a lágrimas, soluços e gemidos, você distribui  felicidade aos quatro cantos e exibi nitidamente o seu desprezo.

Você, o contrário de mim, é forte. 
Sempre demonstrou facilidade em superar tudo em frações mínimas de tempo.
Mas, sempre me fez acreditar que sofreríamos juntas, essa dor de querer-e-não-poder, ou de poder-querer-e-o-tudo-conspirar-contra, mas não. Até a sua jura de amor eterna se foi, como espuma ao vento. 
Sem nenhum pudor, você se foi, reduzindo tudo a mentiras e utopias. "Como se nunca tivesse acontecido", lembra?
E eu, que procure força na casa do caralho, pra seguir adiante. 
Amor em vão...   
“É o preço que se paga por ser intenso. Sentir demais, amar demais.” 

Mesmo tento motivos, nada me faz te odiar. 
Ontem, mesmo, me peguei sorrindo e pensando em você. Alimenta, tanto, a minha alma com energias boas, ao mesmo tempo, que feri e me faz chorar... 

O futuro, que outrem era algo que me irradiava alegria, agora está a deriva -assim como eu- e me amedronta, mas sigo com esperança e fé, de um dia tudo mudar, e o sol voltar a brilhar, iluminando o meuseu lugar da alegria.





"Até quem te vê, lendo o jornal, na fila do pão, sabes que tu me perdeu... 
Pra nunca mais ter de volta."

[...]

terça-feira, 19 de abril de 2011

Seria apenas mais uma história, se não tivesse tocado a alma.

Não escondo que será difícil seguir sem você.
Não nego que você foi/é a pessoa que mais amei/amo.
De uma coisa tenha sempre certeza, amor: meu coração sempre guardará você e esse sentimento. 
Mas entre sofrer, e ser feliz, eu sigo na esperança de um dia ser feliz de novo.
Como já cantava Renato Russo: "E quando vejo o mar, existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem."

Sorte, muita sorte. Se não for preciso agora, guarde-a. 
Volta e meia eu volto, e escrevo para você, e sobre você. Porque será a única forma de colocar pra fora tudo que dói aqui dentro...


"Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo, mesmo. Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira."  
Meu, Caio Fernando Abreu

[...]

domingo, 17 de abril de 2011

Melhor remédio


Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, 
feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido 
e fique tão ridículo que só sobra mesmo à vontade de dar uma boa gargalhada.


sábado, 16 de abril de 2011

Citação

[...]

Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
Será melhor voltares à mesma hora.
Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde,
desde às três eu começarei a ficar feliz.
Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz.
Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada:
descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento,
nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.

- Que é um rito?

- É uma coisa muito esquecida também.
É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias;
uma hora, das outras horas.
(O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupery)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Citação

Caminhando por uns blog's, encontrei esse lindo texto. Que achei tão, mais tão lindo, que resolvi postar aqui.


"Se cada um tem sempre seu motivo pra fazer qualquer besteira, basta entendermos que tudo quase sempre se resolve. Sofrer pela traição, pelo sorriso não dado, o abraço não abraçado ou qualquer desejo que se perdeu, ainda assim, é compreensível. Do drama é que eu não gosto. Fazer biquinho, falar grosso, não querer falar ou até chorar chega a ser charmoso. Do drama é que eu não gosto. Mandar calar a boca ou calá-la com um beijo pode ser também gostoso. Só do drama é que eu não gosto. Da lágrima também não gosto; se é minha eu choro, se é dela eu sofro... mas se for drama eu corro, mato ou morro."

 Diana Souza



PS.: O sublinhado foi meu. Considero as melhores partes!


quinta-feira, 14 de abril de 2011

...

Um dia talvez você entenda o quanto a sua distração me dói,
o quanto esse seu silêncio me rasga.

Eu quero você. Como eu quero...




Eu queria tanto te fazer dormir, te fazer amar, te fazer amor.
Queria calçar seu chinelo, calçar seus medos, calçar você.
Queria vestir sua blusa, vestir seus sonhos, me vestir em você.
Queria que você fosse a fala, o grito, o aperto, a mordida, o beijo, o sentimento, o sonho.
Queria ser o seu sorrir, o seu chorar, o seu penar.
Queria ser o seu sacrifício, o seu ofício, a sua obra.
Queria ser a sua boneca, o seu encanto, a sua infância.
Queria ser o seu desejo, o seu arrepio, o seu suspiro.
Queria ser a sua dúvida, a sua certeza, o seu acerto, a sua loucura.
Queria ser a sua distância, o seu adulto, a sua criança.
Queria que essa história não tivesse fim.
Queria entender como o seu sorriso pode me fazer mais feliz do que o meu próprio.
Queria que você fosse sempre o encanto, o inacabável, o meu.
Me desculpe se eu não conseguir realizar os meus sonhos, mas amar sozinha é amar de menos,  
e eu só sei amar demais.


PS.: E eu quero que você leia, e saiba que foi escrito pra você.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

...




João de Barro eu te entendo agora...
Por favor, me ensina como guardar meu amor.





                                                                             João de Barro - Leandro Léo

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Trilha Sonora



 

Quase Sem Querer

Maria Gadú

Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
Ainda estou confuso só que agora é diferente
Tô tão tranquilo e tão contente
Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo
Que eu não precisava provar nada pra ninguém
Me fiz em mil pedaços pra você juntar
E queria sempre achar explicação pra o que eu sentia
Como um anjo caído fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira
Mas, não sou mais tão criança
A ponto de saber tudo
Já não me preocupo se eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você
Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente um dos Deuses mais lindos
Sei que ás vezes uso palavras repetidas
Mas, quais são as palavras que nunca são ditas?
Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como te quero tanto
Já não me preocupo se eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você

Destino.

Todos caminhos trilham pra a gente se vê. Todas as trilhas caminham pra a gente se achar, viu?


quinta-feira, 7 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Amor que não se mede, que não se pede, que não se repete.



Mesmo sabem que é doído, amor utópico e infeliz, insistimos em fazer que o final seja diferente;
mesmo só enxergando dor, decepção, mágoa, tristeza, tornamos as feridas do nosso coração forças para que os próximos dias tudo tomem rumos melhores, chega uma hora que os braços cansam de remar e é perceptível que levar o barco sozinha é impossível...
Abandonar o barco, ali, no meio da maré é a única solução!
E vem aquela onda devastadora de medo, acompanhada da dor e tristeza, que atormenta, tira o chão; sensação de ter um sentimento oprimido, de negarem-te de viver um amor e obrigatoriamente condenam teu futuro a sofrimento e lágrimas. “Você e suas visões pessimistas sobre tudo”, você diria.  
[suspiros] Se você, ao menos, soubesse da imensidão de amor que reside em mim à você [...]
O que conforta é a veracidade de cada "Eu Te Amo" dito,  de ter Remado, Re-amado e Amado, superado rumores dos incrédulos, e de, bem lá no fundo, ter a convicção e a consciência de ter ido até o fim, entregue de corpo e alma.

Hoje abandonei o barco, abdiquei de você, deixando tudo escoar para o fim. Não por falta de amor.
E agora... E agora acabou!
Às vezes penso como Caio: "Se for pra a gente se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra.", e voltaremos a remar o barco a dois. "Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto.[...] Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena."

[...] Mas o que queria, mais que tudo, era que você viesse com toda carência do mundo, que se aliviaria em mim, em noites de amor.
Que todo esse amor vire boas lembranças, motivos ainda de muitos risos, suspiros, e muitos momentos ainda de felicidade a dois.
Eu quero que você leia essa carta e saiba que é sua. Que é pra você, como todos os meus pensamentos.

Meu eterno e imutável paradigma de felicidade, eu amo você... Ah, como eu amo você!

Continuam tentando...



"Deus, põe teu olho amoroso sobre todos os que já tiveram um amor, e de alguma forma insana, esperam a volta dele."

sábado, 2 de abril de 2011

"O Problema, sua senhora e outros pequenos probleminhas."

Imagine com seria se nossos problemas, dores, amores mal resolvidos [...] fossem solucionados por decreto?
“A partir desta data, aquela mágoa sem remédio é considerada nula sobre ela – silêncio perpétuo, extinto por lei todo o remorso.”
Todos nós -apaixonados sofredores- adoraríamos ter uma data exata para a extinção da nossa terrível dor, daquela "coisa" atravessada na nossa garganta e peito, de noites em claro, de levantar no dia seguinte com olheiras, olhos vermelhos e ter que trabalhar, ir à faculdade, e até mesmo sorrir sem a menor vontade, e disfarçar aquela lágrima que teima em cair.
Mas, na realidade tudo é diferente. Problemas não se resolve facilmente, e torna-se mais complicado quando trata-se do coração, de amor, de feridas e decepções...
"Problemas têm família grande, e aos domingos saem todos a passear... O Problema, sua senhora e outros pequenos probleminhas."

[...]

Enquanto essas coisas não acabam, a gente tenta viver: inventa novos caminhos, conhece novas pessoas, novos lugares, até que o tempo passe, e leva TUDO! "Um band-aid no coração, um sorriso nos lábios e tudo bem!"




"E se o telefone tocar diga que eu morri, que estou mortinho da silva. Estirado no chão da sala com o coração na mão. Diga que retirei meu coração com a mão – Ele estava doendo demais."





Citações: Leminski e Caio Fernando Abreu

Só não se perca ao entrar no meu infinito particular.



Oi, seus lindos.
Blog novo, criado com o intuito de mostrar um pouco de mim, do que eu gosto, das minhas dores-melancolias-tristes-felicidades cotidianas.
Espero que gostem, e me dêem o ar da suas graças.

Beijos, até mais!

Doído.




"Então, não o ama mais? - Amo. Só guardei isso num cofre. E tranquei. E esqueci a senha. 
Não porque quis. Foi preciso."

sexta-feira, 1 de abril de 2011