segunda-feira, 25 de abril de 2011

[...]

Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia.
De repente a coisa começou a desacontecer.
Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro).
Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem.
Ou: que se há de fazer.



Tem momentos que eu prefiro ficar com as palavras de Caio.
Me definem tão bem.

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